quarta-feira, 11 de abril de 2007

Educação Precária Leva a Opressão





Por: Marcio Zonta


No momento maior da loucura de um ser cansado de tudo, condenado a viver num sistema que não lhe agrada, lhe sufoca, que lhe tira a respiração da vida, a essência de ser o que realmente gostaria de ser, de sentir, de gostar, de amar. Ele pensa em tudo que lhe é imposto, como se fosse costumais e peculiar a sua cultura e ao seu gênero. Porque? Nos perguntamos! Quais são os elementos ou o paradigma que te leva a seguir algo, que te leva a crer num ser, seja humano, ou sobrenatural? O que te leva a acordar todo dia cedo, mesmo sem vontade? Seria para buscar um título? Um nome? Um prefixo? Que lhe de status? Mas que tire sua paz? O que te leva a comprar impulsivamente? Para ter para ser? Para mostrar que tem algo que lhe proporcione uma posição elevada em relação ao próximo? Sem pensar que você e o próprio próximo em antônimos nas fases de sua vida.

Pare, pense... Mas, nunca deixe de perguntar todos os dias de sua vida se é feliz? Se vale a pena acordar? Sim, pois acordar não no sentido de sair do adormecer, mas acordar para vida, para não apenas fazer parte dela, mas para que ela faça parte de você. O mundo, a história, o conteúdo programático de tudo esta pronto, basta querer seguir ou não, ou querer mudá-lo, sendo isto um processo importante de cada ser, enquanto responsável pela cidadania que tem, não por dever, mas por direito de exercer.

Enfim, felicidade não é excesso de risada, mas talvez ter a consciência de tudo que Circunda-lhe. Mas cuidado, pois às vezes esta consciência lhe provocará uma baita vontade de jogar tudo para o alto e, nos perguntamos: quais são os elementos ou o paradigma que nos levam a seguir algo, que nos levam a crer num ser, seja humano, ou sobrenatural? O que nos leva a acordar todo dia cedo... É um circulo vicioso. Adquirir a burrice-educação fabricada e fornecida pelo Estado ainda faz pessoas felizes... Chega! Vamos corromper com tudo, mas preparem-se! Iremos passar fome, iremos ser julgados, iremos ser insultados, e muitas vezes varridos para debaixo do tapete da grande hipocrisia retórica em que vivemos.

Portanto, fazer parte de algo sem participar deste algo, abraçar a sociedade do espetáculo e dela retirar suas ideologias consistentes, imbuídas e imposta pela classe senhora e dona cada dia mais de muitas vidas, destinos, histórias, prazeres roubados e cabeças alinhadas num pensamento único. Somos todos robôs sem paranóia, sem faltar nenhum parafuso, sem fazer fundir a maquina que nos guia, nos rodeia... Pois é isso que teremos de fazer; fundir a maquina manipuladora atual e, por em curso um pensamento e modo de vida emacipatório irrefutável.

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